quarta-feira, 18 de junho de 2014

Superdotado Dois - O sentido do Sr. Casado

A nossa segunda vez com um superdotado desconhecido foi muito interessante! Estávamos no clube de swing, sempre em dia de solteiros e como de hábito, depois de algumas cervejas, fomos ao labirinto e começamos a nos beijar apaixonadamente. Geralmente, adotamos este comportamento como forma de atrair os machos. Durante o beijo longo e molhado, vou levantando a saia ou o vestido da Sra. Casada, até desnudar seu bumbum saliente e guloso. Como ela sempre usa calcinhas mínimas, a visão da sua bunda desnuda sempre acaba atraindo algum comedor. Alguns apenas olham e ficam com água na boca e outros, avançam, passando a mão na bunda da Sra. Casada. Os mais ousados, acabam sendo premiados. Neste dia, um comedor logo se prostou atrás da Sra. Casada e foi encostando um pouco até pousar a mão em sua bunda. Como nos beijávamos apaixonadamente, não demos conta que o ousado já colocava a calcinha da Sra. Casada para o lado e constatava o rio que escorria ali embaixo. Existe convite maior? Resolvido, simplesmente pôs a camisinha no cacete e abusado, abaixou a calcinha de minha mulher, já se posicionando para penetra-la por trás. Somente quando senti minha esposa interrompendo o nosso beijo foi que percebi que ela já estava preparada e desejava ser penetrada por aquele desconhecido. Nosso olhar se cruzou e entendi em sua carinha safada que ela queria se inclinar para melhor acomodar o invasor. Em pouco tempo, o estranho já socava sua pica na boceta encharcada da minha esposa que agora gemia gostoso em meu ouvido. Depois de algumas bombadas firmes, o estranho proferiu as palavras mágicas: -̶  quero foder esse cuzinho de puta! Minha esposa flagrantemente excitada, apoiou-se em mim e terminou de tirar a sua calcinha, me dando para segurar e encaminhou-se de mãos dadas com o comedor para uma cama em outro ambiente onde colocou-se de quatro e ofereceu seu cuzinho para o ousado comedor. Claro que a partir deste momento, um circulo formou-se em torno da gente e como, gemendo, ela pedia para o macho socar forte em seu cuzinho, todos ficaram mais excitados. Até que um baixinho aproximou-se e não se contentou em apreciar a cena como eu e os outros fazíamos.
Protagonista, ele sacou a caceta pra fora, já na boca da minha mulher que ávida abocanhou o cacete e começou a mamar. A penumbra e o número de gente que apreciava a cena, não deixou-me ver de certo, o tamanho do pau do comedor, mas por uma exclamação da minha esposa, saquei que tinha algo diferente no ar. Baixinho e careca, o ousado comedor deitou-se e convocou minha esposa a ir por cima dele, montando aquele garanhão. Ela, já muito excitada, obedeceu a ordem e quando conseguiu acomodar todo o cacete na boceta, foi surpreendia por um terceiro comedor que ocupou o lugar do primeiro e já fazia a potranca empinar mais a bunda para ser duplamente penetrada. Uma imagem de alto teor erótico: uma linda mulher sendo duplamente penetrada e uma roda de outros cinco ou seis machos, maravilhados, na punheta, excitados com o que viam. Completamente preenchida, minha esposa, gemia gostoso: -̶  Ahnn... Unhnn... Assim, mete esse cacetão em mim, come essa boceta gostoso! Percebi que não se tratava de um cacete comum e comecei a prestar mais atenção naquela foda safada. O baixinho começou a falar coisas no ouvido dela que eu não conseguia ouvir, mas entendi que ele queria fodê-la no cuzinho. Assim que o comedor que socava seu rabo gozou, não pude me conter e acabei gozando na punheta, derramando meu leite no estofado do colchão do clube. Outros dois que se punhetavam, também, não conseguiram segurar e gozaram na punheta. Na sequencia, o baixinho mudou de posição e chamou minha esposa para ficar de ladinho e encaixou o que só neste momento, pude ver com mais clareza, ser um cacete um pouco mais grosso do que o meu que já é grosso. Como se advinhando que aquilo pudesse me excitar o baixinho segurou a coxa esquerda da minha esposa e quando tirava a rola para poder socar novamente, claramente alardeava sua grossura. Minha esposa, agora uma fêmea entregue a luxuria do momento, gemia gostoso enquanto tinha a orelha lambida pelo seu comedor e socada no cu ao mesmo tempo. Em pouco tempo, o orgasmo se anunciou, lindo, solto e safado. Era a fêmea convulsa gozando pelo cu, sem manipulação do clitóris. Um espetáculo a parte. Em menos de 10 min da minha gozada, novamente, meu cacete já vibrava na mão pedindo uma segunda punheta, dada a beleza da cena.
Ainda tonta da intensidade do orgasmo, minha mulher levantou e se apoiou em mim e descabelada, suada e quente me pediu para tomar água e descansar de toda aquela luxuria. Em uma única entrada no labirinto, ela tinha sido fodida na boceta, feito uma DP e socada no cu, simplesmente pelo maior cacete que já encontramos em nossas andanças. Extenuada, levei-a para o bar do clube e fomos tomar uma água gelada para refrescar o corpo e a mente. Quando sentamos, ela me olhou com cara de safada e disse: -̶  Pense num cacete grande! Sua cara de satisfação era imensa, parecia uma menina que acabou de ganhar um grande presente, o que realmente aconteceu. Rs! E eu que apenas estava supondo que o baixinho era realmente muito bem dotado, fui surpreendido com a declaração: -̶  Amor, esse era maior e mais grosso que o seu!
Orgulhoso de ter uma mulher gostosa e safada como a minha, mais uma vez me senti agraciado! Saimos do clube e quando chegamos em casa, ainda era evidente a excitação de minha mulher. Quando estávamos na cama, ela, nua, colocou a bunda pra cima e pediu para que eu visse como o baixinho a tinha deixado! Excitado com o pedido, verifiquei sua bunda e pude comprovar o cuzinho redondíssimo, digno de uma mulher madura e experiente em anal. Com a caceta dura novamente, penetrei-a e, pude sentir seu cuzinho quente e gostoso, ainda vermelho por ter sido socado fortemente por aquele grande invasor. Enquanto a enrabava, ela me provocando, perguntou-me se a poça de porra na cama, era minha? Como assim? Seu safadinho, disse ela. Tenho certeza que era sua pois você não consegue se segurar ao ver sua esposinha gostosa ser duplamente penetrada. E com essa provocação, gozei naquele cuzinho quente e dormimos de conchinha abraçados, com certeza de que no futuro, ainda contaríamos essa história num possível diário secreto.

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