A nossa segunda vez
com um superdotado desconhecido foi muito interessante! Estávamos no clube de
swing, sempre em dia de solteiros e como de hábito, depois de algumas cervejas,
fomos ao labirinto e começamos a nos beijar apaixonadamente. Geralmente,
adotamos este comportamento como forma de atrair os machos. Durante o beijo
longo e molhado, vou levantando a saia ou o vestido da Sra. Casada, até desnudar
seu bumbum saliente e guloso. Como ela sempre usa calcinhas mínimas, a visão da
sua bunda desnuda sempre acaba atraindo algum comedor. Alguns apenas olham e
ficam com água na boca e outros, avançam, passando a mão na bunda da Sra.
Casada. Os mais ousados, acabam sendo premiados. Neste dia, um comedor logo se
prostou atrás da Sra. Casada e foi encostando um pouco até pousar a mão em sua
bunda. Como nos beijávamos apaixonadamente, não demos conta que o ousado já
colocava a calcinha da Sra. Casada para o lado e constatava o rio que escorria
ali embaixo. Existe convite maior? Resolvido, simplesmente pôs a camisinha no
cacete e abusado, abaixou a calcinha de minha mulher, já se posicionando para
penetra-la por trás. Somente quando senti minha esposa interrompendo o nosso
beijo foi que percebi que ela já estava preparada e desejava ser penetrada por
aquele desconhecido. Nosso olhar se cruzou e entendi em sua carinha safada que
ela queria se inclinar para melhor acomodar o invasor. Em pouco tempo, o
estranho já socava sua pica na boceta encharcada da minha esposa que agora
gemia gostoso em meu ouvido. Depois de algumas bombadas firmes, o estranho
proferiu as palavras mágicas: -̶ quero
foder esse cuzinho de puta! Minha esposa flagrantemente excitada, apoiou-se em
mim e terminou de tirar a sua calcinha, me dando para segurar e encaminhou-se
de mãos dadas com o comedor para uma cama em outro ambiente onde colocou-se de
quatro e ofereceu seu cuzinho para o ousado comedor. Claro que a partir deste
momento, um circulo formou-se em torno da gente e como, gemendo, ela pedia para
o macho socar forte em seu cuzinho, todos ficaram mais excitados. Até que um baixinho
aproximou-se e não se contentou em apreciar a cena como eu e os outros fazíamos.
Protagonista, ele sacou a caceta pra fora, já na boca da minha mulher que ávida
abocanhou o cacete e começou a mamar. A penumbra e o número de gente que
apreciava a cena, não deixou-me ver de certo, o tamanho do pau do comedor, mas
por uma exclamação da minha esposa, saquei que tinha algo diferente no ar.
Baixinho e careca, o ousado comedor deitou-se e convocou minha esposa a ir por
cima dele, montando aquele garanhão. Ela, já muito excitada, obedeceu a ordem e
quando conseguiu acomodar todo o cacete na boceta, foi surpreendia por um
terceiro comedor que ocupou o lugar do primeiro e já fazia a potranca empinar
mais a bunda para ser duplamente penetrada. Uma imagem de alto teor erótico:
uma linda mulher sendo duplamente penetrada e uma roda de outros cinco ou seis
machos, maravilhados, na punheta, excitados com o que viam. Completamente
preenchida, minha esposa, gemia gostoso: -̶ Ahnn... Unhnn... Assim, mete esse cacetão em
mim, come essa boceta gostoso! Percebi que não se tratava de um cacete comum e
comecei a prestar mais atenção naquela foda safada. O baixinho começou a falar
coisas no ouvido dela que eu não conseguia ouvir, mas entendi que ele queria
fodê-la no cuzinho. Assim que o comedor que socava seu rabo gozou, não pude me
conter e acabei gozando na punheta, derramando meu leite no estofado do colchão
do clube. Outros dois que se punhetavam, também, não conseguiram segurar e
gozaram na punheta. Na sequencia, o baixinho mudou de posição e chamou minha
esposa para ficar de ladinho e encaixou o que só neste momento, pude ver com
mais clareza, ser um cacete um pouco mais grosso do que o meu que já é grosso.
Como se advinhando que aquilo pudesse me excitar o baixinho segurou a coxa
esquerda da minha esposa e quando tirava a rola para poder socar novamente,
claramente alardeava sua grossura. Minha esposa, agora uma fêmea entregue a
luxuria do momento, gemia gostoso enquanto tinha a orelha lambida pelo seu
comedor e socada no cu ao mesmo tempo. Em pouco tempo, o orgasmo se anunciou,
lindo, solto e safado. Era a fêmea convulsa gozando pelo cu, sem manipulação do
clitóris. Um espetáculo a parte. Em menos de 10 min da minha gozada, novamente,
meu cacete já vibrava na mão pedindo uma segunda punheta, dada a beleza da
cena.
Ainda tonta da
intensidade do orgasmo, minha mulher levantou e se apoiou em mim e descabelada,
suada e quente me pediu para tomar água e descansar de toda aquela luxuria. Em
uma única entrada no labirinto, ela tinha sido fodida na boceta, feito uma DP e
socada no cu, simplesmente pelo maior cacete que já encontramos em nossas
andanças. Extenuada, levei-a para o bar do clube e fomos tomar uma água gelada
para refrescar o corpo e a mente. Quando sentamos, ela me olhou com cara de
safada e disse: -̶ Pense num cacete
grande! Sua cara de satisfação era imensa, parecia uma menina que acabou de
ganhar um grande presente, o que realmente aconteceu. Rs! E eu que apenas
estava supondo que o baixinho era realmente muito bem dotado, fui surpreendido
com a declaração: -̶ Amor, esse era maior
e mais grosso que o seu!
Orgulhoso de ter uma
mulher gostosa e safada como a minha, mais uma vez me senti agraciado! Saimos
do clube e quando chegamos em casa, ainda era evidente a excitação de minha
mulher. Quando estávamos na cama, ela, nua, colocou a bunda pra cima e pediu
para que eu visse como o baixinho a tinha deixado! Excitado com o pedido,
verifiquei sua bunda e pude comprovar o cuzinho redondíssimo, digno de uma
mulher madura e experiente em anal. Com a caceta dura novamente, penetrei-a e,
pude sentir seu cuzinho quente e gostoso, ainda vermelho por ter sido socado
fortemente por aquele grande invasor. Enquanto a enrabava, ela me provocando,
perguntou-me se a poça de porra na cama, era minha? Como assim? Seu safadinho,
disse ela. Tenho certeza que era sua pois você não consegue se segurar ao ver
sua esposinha gostosa ser duplamente penetrada. E com essa provocação, gozei
naquele cuzinho quente e dormimos de conchinha abraçados, com certeza de que no
futuro, ainda contaríamos essa história num possível diário secreto.
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